pero que las hay, las hay
«No creo en brujas, pero que las hay, las hay» é um dito popular em castelhano, ao qual se atribui origem galega. Com efeito, a figura da bruxa (ou da "meiga", como se diz em galego) está muito arreigada na Galiza. O futebol é sem dúvida um “mundo” onde feitiços, superstições, rezas e demais esoterismos abundam. Claro que não estamos em África nem no Brasil mas por cá também não faltam supersticiosos e mensageiros da desgraça. É inquestionável que José Peseiro não é propriamente um sortudo. Aliás, é visto como um discípulo do azar, desde aquela época no Sporting em que perdeu o campeonato na Luz e deixou fugir a competição europeia em casa depois de estar a ganhar. Na sua primeira passagem por Braga também não foi muito afortunado. Lembramo-nos, facilmente, da quantidade de centrais que teve que utilizar durante a época devido a lesões graves. Este ano a sua tarefa não se afigura nada fácil. O ano anterior foi um ano de sucesso e Peseiro resolveu aumentar o grau de dificuldade, tentando implementar um novo modelo de jogo, assente num desenho tático diferente. Dará à equipa uma ferramenta diferente que pode fazê-la crescer desde que não desperdice todo o trabalho anterior. Deverá ser mais um up-grade. Os trabalhos de pré época são fundamentais para esse trabalho e o S.C. Braga já acabou a segunda semana de trabalhos em que foi possível perceber essas diferenças encetadas pelo novo treinador. Ao primeiro jogo, lesão grave de Ricardo Ferreira, não me venham com a conversa de que é trabalho mal feito! Foi uma lesão ligamentar no joelho! No creo en brujas…
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Carlos Lezón Bouças
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